Acne na adolescência: como ajudar o seu filho a lidar

Postado em 14 de abril de 2022 por .

Se o surgimento de espinhas e cravos incomodam muito os adultos, quem dirá os adolescentes que estão em uma fase de mudanças, amadurecimento e descobertas – não é mesmo? A acne na adolescência pode até mesmo afetar a autoestima de algumas pessoas, e os pais e cuidadores precisam de muita paciência e empatia para ajudar os filhos nessa fase também – afinal, nós, os adultos, já fomos adolescentes, já passamos por tudo isso e aprendemos a lidar. 

A acne na adolescência chega a afetar cerca de 80% das pessoas entre 11 e 20 anos. Os hormônios sexuais, que estão em maior produção neste período, são os que mais contribuem para que a pele fique mais oleosa e, consequentemente, para o surgimento de cravos, espinhas e cicatrizes. 

É claro que em alguns adolescentes podem surgir muito mais, e bem menos em outros, mas em ambos os casos existem meios de amenizar e até mesmo prevenir manchinhas que podem ser causadas pela acne na adolescência

Estresse também pode piorar a acne na adolescência

Já sabemos que a acne é causada por alterações hormonais, mas existem outros fatores desencadeantes, e um deles é o estresse – ao contrário do que muitos pais julgam erroneamente, a adolescência pode ser uma fase estressante justamente porque acontecem muitas mudanças ao mesmo tempo. 

Acne na adolescência

O estresse faz com que o corpo produza uma maior quantidade de cortisol, agravando o quadro. Além disso, entre as meninas, a quantidade de acne pode aumentar no período pré-menstrual, já que é quando ocorre uma maior oscilação hormonal.

Mexer nas espinhas e cravos, usar maquiagem em excesso e deixar de lado os cuidados com a pele também ajuda a agravar a oleosidade, aumenta o risco de inflamação e o surgimento de acne na adolescência.  

Cuidado com remédios caseiros

Há diversas opções de tratamento para a acne na adolescência, que têm o objetivo de prevenir e tratar a condição: pomadas, sabonetes, hidratantes, maquiagens e protetor solar específicos para peles oleosas. 

Portanto, nunca tente usar a receitinha que viu na internet ou fazer o mesmo tratamento que foi indicado para um amigo ou familiar. Converse com o pediatra, e em casos mais sérios podemos indicar o acompanhamento com o dermatologista! Se precisar de ajuda com este cuidado para o seu filho, estou à disposição – agende sua consulta pelo WhatsApp.