pue.ri.tia
do latim pueritĭa,ae 'infância, meninice, puerícia'
Fundada em setembro de 2015, a Clínica Pediátrica Pueritia reúne oito médicos com especialidades focadas na Pediatria que oferecem um atendimento completo em um só local, no bairro da Vila Mariana, zona Sul de São Paulo. Ao mesmo tempo, os profissionais possibilitam uma visão ampliada da saúde da criança.
Os médicos da Pueritia foram residentes em serviços de referência. Por isso, atuam de forma harmônica e humanizada, com total confiança no desempenho de seus pares.
Seu maior objetivo é o acompanhamento da criança com excelência e a prevenção de doenças, papel da puericultura. A clínica atende desde o nascimento até os 18 anos completos – o período da infância e adolescência.
A Pueritia apresenta uma nova ideia de clínica pediátrica. Formada por médicos atualizados e que atuam em diferentes subespecialidades, oferece atendimentos de qualidade, humanizados e com a conveniência de se ter diferentes áreas em um mesmo local.
Corpo clínico: formação, conhecimento e princípios. Na Pueritia, aplicam-se os muitos anos de estudo puramente para cuidar das crianças.
Há preocupação extrema com um atendimento de qualidade, dedicação, atenção, e cuidados ao paciente como um todo. Seus profissionais prezam por consultas com tempo suficiente para orientar adequadamente e tirar dúvidas.
Ter a tranquilidade de confiar no médico que cuida do seu “bem” mais precioso não tem preço. Além do conhecimento técnico, são profissionais apaixonados pelo cuidar das crianças e de seu desenvolvimento.
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Nefrologia Pediátrica
BlogAtendimento, acompanhamento, prevenção e tratamento em Pediatria Geral e suas especialidades. Conheça mais sobre cada área.
Responsável por cuidar de crianças com mal formações congênitas do coração (defeitos que ocorrem durante a gestação, enquanto o bebê se forma), doenças adquiridas na infância (hipertensão arterial, dislipidemias, febre reumática, miocardiopatias e arritmias, entre outras) e dos adultos portadores de cardiopatias congênitas.
O cardiologista pediátrico realiza avaliações de risco cirúrgico em crianças e liberação para atividades físicas, competitivas ou não.
Atendimento de crianças visando as patologias cirúrgicas como, por exemplo, fimose, hérnias inguinais e umbilicais, hidrocele, cirurgias videolaparoscopias e implante de cateter venoso.
O endocrinologista pediátrico é responsável por lidar com alterações de hormônios que ocorrem desde o nascimento até o início da vida adulta.
Os hormônios são substâncias produzidas por glândulas que afetam todo o restante do corpo promovendo crescimento, formação óssea, desenvolvimento dos caracteres sexuais, controle da glicemia e do metabolismo corporal.
Com o aumento da presença de alimentos industrializados no dia a dia das crianças, associado ao avanço de produtos tecnológicos que promovem o entretenimento de maneira sedentária, o número de crianças obesas e com dislipidemia (alteração de colesterol) é cada vez maior.
As principais patologias tratadas nessa área são:
Tratando-se com um especialista, é possível preveni-las, e o acompanhamento é imprescindível para o diagnóstico precoce:
Cuida das doenças do trato gastrointestinal (esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto e ânus). Trata de doenças como:
A hematologia cuida das doenças do sangue, onde há três tipos de célula: as vermelhas (hemácias), que cuidam do transporte de oxigênio para os tecidos; as brancas (leucócitos), que combates as infecções e são parte do sistema imunológico; e as plaquetas, que fazem parte da coagulação (quando o indivíduo se corta, chegam as plaquetas para controlar o sangramento). Geralmente alguma dessas células está em pequena quantidade e isso causa o problema.
Existem doenças agudas e crônicas, que podem ser causadas por vírus, autoimunidade (quando o próprio corpo destrói suas células) ou alterações genéticas, entre outros.
As patologias mais comuns são:
O alergista e imunologista pediátrico faz o acompanhamento de rotina de crianças e adolescentes, com uma visão integral do crescimento e desenvolvimento. Também atende crianças com diversos tipos de alergias, como alergias alimentares, dermatite atópica, rinite e asma.
O Nefrologista Pediatra trata de doenças e malformações dos rins e das vias urinárias, que ocorrem na infância e adolescência. Além disso, também é o especialista responsável pela investigação e tratamento da hipertensão na faixa etária pediátrica.
O rim é um órgão que atua em diversas funções do nosso organismo, tais como a regulação de água e sais minerais, a eliminação de substâncias tóxicas, o controle da pressão arterial, a produção de Vitamina D e a formação do sangue e dos ossos. De forma geral, é o órgão responsável pelo delicado equilíbrio do nosso metabolismo. As vias urinárias, formadas pelo ureter, bexiga e uretra, são responsáveis pela condução e armazenamento da urina antes de ser eliminada.
Diversas doenças e malformações podem afetar os rins e as vias urinárias – se não forem identificadas e adequadamente tratadas podem evoluir para a necessidade de diálise ou transplante renal.
Principais doenças e malformações tratadas:
– Infecção urinária;
– Cálculo renal;
– Hipertensão arterial (pressão alta);
– Hidronefrose (dilatação da via urinária);
– Refluxo vésico-ureteral;
– Enurese noturna (“xixi na cama”);
– Síndrome nefrítica / Síndrome nefrótica.
Subespecialidade ortopédica que abrange diversas doenças e traumas que podem acometer bebês, crianças e adolescentes. Diferente dos adultos, as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento. Por isso, as lesões, infecções e deformidades merecem uma atenção diferenciada.
As áreas de atuações mais comuns:
Cuida do crescimento, desenvolvimento (motor/intelectual/psicossocial), intercorrências, doenças da criança, vacinação e alimentação.
Dentre os principais cuidados, estão:
O acompanhamento com um pediatra geral permite acompanhar a criança observando fatores ao longo do crescimento e desenvolvimento que podem determinar doenças. Portanto, consegue prevenir e diagnosticar precocemente patologias que necessitem de intervenção e tratamento.
Consulte sempre um pediatra! E, no dia a dia, acompanhe algumas informações importantes para o crescimento saudável de seu filho.
A alimentação das crianças é variada conforme a sua faixa etária, e a alimentação saudável deve ser seguida por toda a família, pois as crianças repetem os hábitos que observam nos adultos.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) disponibiliza o Manual de Orientação do Departamento de Nutrologia, que aborda a alimentação do lactente ao adolescente, a alimentação na escola, a alimentação voltada à prevenção de doenças e a segurança alimentar, entre outros tópicos.
Ainda, há o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde.
Acompanhe o calendário de vacinação da Sociedade Brasileira de Pediatria, o mais completo disponível. É importante realizar desde as primeiras vacinas na maternidade até as da adolescência.
O Ministério da Saúde disponibiliza uma tabela de crescimento e desenvolvimento, que ajuda pais e responsáveis a acompanhar as crianças e identificar possíveis desequilíbrios.
A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta: a ida indiscriminada ao pronto-socorro, em situações em que o correto seria a procura de um ambulatório, é um sério problema de saúde nos dias atuais.
“É preciso orientar as famílias para a importância da puericultura, que deve ser feita segundo calendário recomendado”, defende a entidade.
A busca pelo pronto atendimento deve ser feita em casos de:
Em outubro de 2016, a Revista Veja chamou a atenção para o assunto. A reportagem frisou que, muitas vezes, uma febre baixa de algumas horas, um resfriado, manchas na pele e choro, que poderiam ser analisados por um pediatra que conhece a criança, são motivos para uma corrida à urgência médica.
“Deixa-se de avaliar o crescimento, o desenvolvimento, as condições de vida de crianças e adolescentes, o esquema de vacina, a escola e o ambiente. Inúmeras oportunidades perdidas. Deixa-se de orientar a amamentação, a alimentação, o cuidado com a prevenção. Precisamos ter uma forma de orientar aos pais para a necessidade da consulta de rotina e lembrar que o pediatra é um clínico geral que conhece quase sempre a família do paciente”, diz o texto assinado pelo médico Mauro Fisberg.
Existem perguntas comuns a muitos pais, e reunimos algumas delas aqui. Mas lembre-se: este é apenas um guia inicial. Não deixe de procurar um pediatra para acompanhar adequadamente seu filho.
TODA. Pense na responsabilidade e na dificuldade em criar um novo ser humano. É na infância que tudo acontece, que tudo se define. É nela que você determina que tipo de adulto a criança será, como vai contribuir para o mundo e se relacionar com as pessoas. É preciso cuidar das crianças com competência, para que possam ter a melhor vida possível.
É imprescindível permitir um acompanhamento e um amparo à criança (e principalmente à família) em todas as fases da vida. Preferências, comportamentos, prioridades, alimentação, interesses passam constantemente por mudanças a cada faixa etária. O acompanhamento do crescimento e da saúde da criança permite avaliar e diagnosticar precocemente situações patológicas e orientar/tratar da melhor maneira possível.
O crescimento e o desenvolvimento de uma criança no mundo moderno exige um suporte biopsicossocial adequado. Além do suporte à saúde, ter um pediatra capacitado e de confiança irá auxiliar na construção de um indivíduo preparado para os desafios dos dias atuais.
O crescimento não se limita à altura, peso e desenvolvimento cognitivo. Olha-se para a família como um todo, avaliando a construção de uma pessoa que seja útil para sociedade. Assim, é possível interferir em problemas, prevenir doenças e tratá-las quando necessário. Geralmente, o maior trabalho é orientação: introdução alimentar, como estimular a criança, quais escolas se encaixam mais em seu perfil, qual o melhor esporte para cada criança, etc.
Crianças não devem ser encaradas como adultos em miniatura. O processo de crescimento e desenvolvimento é algo delicado, que passa por muitas fases, cada uma com suas peculiaridades. O acompanhamento regular com o pediatra permite a prevenção de diversos desvios desse crescimento e desenvolvimento normal, além de detectar precocemente possíveis patologias. A maioria das doenças na infância tem sintomas inespecíficos, por isso é necessário um olhar diferenciado para o diagnóstico e tratamento corretos. Além disso, qualquer patologia mais grave nessa fase da vida pode gerar graves consequências, se não tratadas, que o indivíduo levará para o resto da vida.
O não seguimento com o mesmo profissional é um grande erro, pois faz com que se perca o raciocínio sobre o paciente, o que pode levar a tratamentos equivocados ou repetidos. Há a necessidade de a criança ter o seu pediatra, sendo ele uma pessoa de confiança e a referência dos pais quando o paciente apresentar intercorrências.
Acompanhar a criança com um mesmo médico permite criar um vínculo maior entre pais, médico e paciente, facilitando o exame clínico (a criança fica mais calma), o acompanhamento da evolução de uma doença e/ou tratamento e o diagnóstico precoce de doenças graves.
A Pueritia apresenta uma nova ideia de clínica pediátrica. Formada por médicos atualizados e que atuam em diferente subespecialidades, oferece atendimentos de qualidade, humanizados e com a conveniência de se ter diferentes áreas em um mesmo local.
Corpo clínico: formação, conhecimento e princípios. Na Pueritia, aplicam-se os muitos anos de estudo puramente para cuidar das crianças.
Há preocupação extrema com um atendimento de qualidade, dedicação, atenção, e cuidados ao paciente como um todo. Pelo bom atendimento, seus profissionais prezam por consultas com tempo para orientar adequadamente e tirar dúvidas.
Ter a tranquilidade de confiar no médico que cuida do seu “bem” mais precioso não tem preço. Além do conhecimento técnico, são profissionais apaixonados pelo cuidar das crianças, e de seu desenvolvimento.
Muitas doenças alérgicas atingem a pele e são manejadas pelo alergista, como urticária crônica e dermatite atópica. Mas o alergista não cuida de verrugas, por exemplo.
Muitos pais acham que asma deve ser cuidada pelo pneumologista. Este pode avaliar a asma, mas a criança asmática é, na maioria das vezes, atópica e não apresenta só a asma, tendo rinite, dermatite atópica, conjuntivite alérgica ou alergia alimentar associada. O alergista sabe e consegue cuidar de tudo junto, focando diretamente na causa da doença, que é o sistema imunológico.
Na maioria das vezes, sim. Se não, é um quadro precoce muito parecido que deve ser tratado do mesmo jeito. Os sintomas da asma podem ser completamente controlados e a criança consegue ter um vida normal.
Distúrbios menstruais ou da puberdade podem, sim, e devem ser tratados com endocrinologista pediátrico. Este tem uma abordagem focada no funcionamento do eixo hormonal que rege o sistema reprodutivo, enquanto o ginecologista e o urologista têm um enfoque mais anatômico/cirúrgico.
Não se deve esperar até a adolescência/puberdade para investigar melhor a baixa estatura da criança; este é um erro comum e muito perigoso. Quando a criança começa a se afastar da curva de crescimento, se uma discrepância entre a sua estatura e a dos colegas/parentes da mesma idade chama atenção, deve-se olhar com mais cuidado para esse paciente.
Não, e este é um engano muito comum. O tratamento do excesso de peso não é fácil, tanto para criança quanto para a família, e o acompanhamento com um profissional pode ajudar muito.
O sopro nada mais é do que um ruído produzido pelo turbilhonamento da passagem do sangue pelo coração e vaso sanguíneos, sendo que podemos ter: cardiopatias em que o sopro só aparece algumas semanas após o nascimento; cardiopatias graves, em que não há sopro; ou situações em que temos sopro sem doença cardíaca (sopro inocente) ou associado a outras condições hemodinâmicas da criança, como febre ou anemia.
Dor no peito é uma situação que preocupa bastante os pais; porém, em uma minoria dos casos, está associada à doença no coração em crianças. Ansiedade e cólica intestinal estão mais frequentemente associadas a essa queixa.
Até 12-18 meses de idade, é comum a criança ter refluxo (regurgitações, principalmente após as mamadas), pois o esfíncter esofagiano inferior (parte que separa o estômago do esôfago) ainda é imaturo e mais “frouxo”. Portanto, a qualquer pressão maior na barriga, o conteúdo do estômago pode “voltar”, causando a regurgitação. Não há necessidade de tratamento no caso dos lactentes que não tenham outros sintomas associados e crescem adequadamente.
Porém, quando a doença do refluxo gastroesofágico está presente, significa que há algum prejuízo na saúde da criança – pode haver dificuldade de ganho de peso, irritabilidade, dor, queimação e vômitos, e de sintomas além do trato gastrointestinal mais ocasionalmente, como tosse crônica e otite de repetição. Esta doença deverá ser tratada com modificações nos hábitos alimentares, medidas posturais e medicamentos.
Essas são duas condições bastante diferentes; porém, muitas vezes, as pessoas as confundem.
A alergia à proteína do leite de vaca, como já diz o nome, é uma alergia às proteínas: a caseína, alfa lactoalbumina e beta lactoglobulina. Existem basicamente dois mecanismos de alergia: o primeiro, uma reação mais imediata (IgE mediada), que leva ao surgimento de lesões de pele, inchaço de olhos, orelha, boca, dificuldade para respirar e até mesmo o choque anafilático quando o paciente entra em contato com estas proteínas. Já na outra forma (não IgE mediada), as manifestações ocorrem mais tardiamente e se apresentam basicamente com sintomas gastrointestinais, como diarreia com ou sem sangue, constipação, doença do refluxo gastresofágico, cólica e distensão abdominal. Eventualmente, ambas as formas podem ocorrer simultaneamente. A grande parte das crianças com alergia à proteína do leite de vaca não IgE mediada se cura espontaneamente após o primeiro ano de vida, enquanto nas IgE mediadas isso pode ocorrer um pouco mais tarde (por volta dos cinco anos) ou até mesmo persistir por toda a vida. O acompanhamento médico é essencial para guiar a alimentação e possível reintrodução do leite na dieta.
A intolerância à lactose se refere à diminuição da enzima responsável por digerir o açúcar do leite – a lactose. Assim, quando um paciente intolerante ingere leite, ele sofrerá sintomas gastrointestinais apenas, como flatulência, distensão e dor abdominal, diarreia e vômitos. Entretanto, não terá sintomas sistêmicos (como lesões de pele ou inchaço dos olhos). Nestes casos, a simples retirada da lactose pode resolver. O pediatra pode ajudar a guiar a exclusão ou não destes alimentos conforme os sintomas de cada paciente.
Esse é o maior medo dos pais – que qualquer doença hematológica vire câncer (leucemia). Mas isso é bastante incomum. Existem poucas doenças hematológicas que podem evoluir para leucemia, mas a maioria não o faz. A maior parte das anemias, plaquetopenias ou neutropenias podem ser resolvidas ou se tornarem crônicas, mas sem evoluírem para câncer.
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Você já reparou como o seu filho costuma se sentar, fazer atividades físicas ou até mesmo se ele fica muito tempo em uma só posição? A má postura da criança pode interferir na qualidade de vida durante a adolescência e, principalmente, na vida adulta!
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